(A quem lavra,
a semente da existência, no meu sangue,
e quem profundamente, me inspira...)
Rebordo pálido da manhã,
ali, onde o meu silêncio, se amordaça ao dia...
...das arquibancadas invisíveis,
por onde, os cânticos dos pássaros desabrocham,
dessas iluminadas, órbitas gestuais,
e da cegueira abrupta,
assim, dum súbito êxtase, semi anestésico!...
Teresa Da Silva
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